Às vésperas da comemoração dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida, a jornalista Mariana Godoy lançou seu primeiro livro, “um diário íntimo e uma viagem pessoal” sobre a devoção à Padroeira do Brasil.

‘Em Busca de Aparecida’ é, segundo a própria autora, “o registro de uma mulher que quis sentir com a própria vida, ver com os próprios olhos, o encanto que só o carinho de uma mãe pelos seus filhos pode oferecer”.

O livro foi lançado neste mês de setembro pela Petra Editora e traz um prefácio de Padre Marcelo Rossi.

Para escrevê-lo, a jornalista visitou por diversas vezes o Santuário Nacional de Aparecida, onde pôde conversar com fiéis, fazer entrevistas e registrar as cenas e as reflexões agora presentes na obra.

O objetivo, nas palavras de Godoy, foi “compreender, não de maneira impessoal e fria, mas com o coração, a devoção que mais move a fé dos brasileiros”.

O livro apresenta também “um mergulho na história, na devoção, no coração dessa Mãe que quis se revelar no Brasil, uma terra que se acostumou a tratá-la com carinho filial, a colocar-se a seus pés dia após dia, ano após ano”.

“Ouso dizer que, nestas páginas, Nossa Senhora e meu coração se encontram lado a lado”, completou.

Ao divulgar seu primeiro livro em suas redes sociais, a jornalista expressou que ficou “feliz por ter aceitado o convite para escrever sobre Nossa Senhora Aparecida”.

“Tantas boas histórias! Tão emocionantes! Quanta gente bonita eu encontrei pelo caminho”, afirmou, adiantando que o livro “está cheio de reflexões e boas surpresas”.

O lançamento do livro se dá no marco do Jubileu dos 300 anos de Aparecida e do Ano Nacional Mariano.

A imagem de Nossa Senhora de Aparecida foi encontrada em 1717 quando alguns pescadores estavam pescando no Rio Paraíba. Segundo a tradição, os pescadores, que haviam tido uma pesca escassa, conseguiram uma pesca abundante por intercessão da Virgem.

Como forma de comemorar esta data, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) deu início em 2016, no dia da Padroeira do Brasil, ao Ano Nacional Mariano, a fim de “celebrar, fazer memória e agradecer”.

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