O presidente da Guatemala, Alejandro Giammattei, apresentou no dia 25 de julho a “Política Pública de Proteção à Vida e à Institucionalidade da Família 2021-2032”, que busca “a proteção à vida desde sua concepção até sua morte natural” e fortalecer a família.

“Esta política pública nos permitirá unir esforços para poder começar a dar resultados, que possam ser efetivados no fortalecimento da família, na prevenção da gravidez precoce e em muitas outras coisas”, disse Giammattei. “Melhoraremos os programas sociais, de saúde, de educação, do adulto idoso e os demais programas”, disse, para “proteger o guatemalteco, como Deus manda”.

Em comunicado publicado no dia 26 de julho, a associação La Familia Importa (AFI) afirmou que “esta política é reflexo do compromisso assumido pelo senhor presidente e vice-presidente (Guillermo Castillo Reyes) em 2019, quando, ainda candidatos, assinaram a Declaración Vida y Familia da AFI, para trabalhar em prol da proteção desses direitos e valores, bem como para impulsionar iniciativas governamentais que os promovam”.

A AFI parabenizou o presidente “por honrar seu compromisso e efetivar a criação e a publicação desta política pública que visa proteger os direitos humanos fundamentais dos guatemaltecos”, disse.

A plataforma pró-vida e pró-família guatemalteca enfatizou que “este passo importante dado pela Guatemala constitui um avanço fundamental na defesa da vida e da família, tal como estabelece nossa Constituição Política, legislação e tratados internacionais assinados e ratificados por nosso país”.

“Esta medida também é uma conquista a nível regional, pois cria um precedente para ser replicado e tomado como exemplo por outros países defensores destes valores”, acrescentou.

A AFI pediu ainda que “todos os agentes da sociedade civil e instituições do Estado” cumpram a nova política pública, “para lograr uma Guatemala verdadeiramente pró-vida e pró-família”.

“Como associação, reiteramos o nosso compromisso com a proteção, defesa e promoção da vida, da família e da liberdade” e “permaneceremos vigilantes no cumprimento desta política para construir juntos um país respeitoso da vida humana desde a concepção, o Estado de Direito e a dignidade da pessoa”, concluiu.

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