Diante da ameaça de um novo ataque cibernético pelo lobby gay, a plataforma internacional pró-vida e pró-família CitizenGO assegurou: "não vamos abaixar os braços nem nos render".

Desde 10 de junho, CitizenGO sofreu ataques cibernéticos por parte do lobby gay, que exige a retirada de "qualquer coisa relacionada a LGBT (NdR.:. lésbicas, gays, bissexuais e transexuais)", assim como "conteúdo machista e conteúdo contra o aborto".

Outros sites afetados pela "guerra" cibernética iniciada pelo coletivo homossexual são HazteOir e Actuall.

Uma mensagem recente dos hackers recebida por CitizenGO adverte que, "se não apagarem certos conteúdos nas suas diferentes plataformas, faremos o segundo ataque. Esperem-nos em breve".

Em diálogo com o Grupo ACI em 12 de junho, Luis Losada, diretor de campanhas de CitizenGO, agradeceu "as dezenas de milhares de mensagens de solidariedade que recebemos nestes dias. Um sinal de que a sociedade está viva e que nenhum 'citizengoer' será intimidado pelas ameaças".

Para Losada, "existe um povo vivo. Muito vivo E isso é emocionante".

"Muitos também ofereceram seu suporte técnico, agradecemos sinceramente este ato".

O diretor de campanhas de CitizenGO afirmou: "Não vamos abaixar nossos braços nem nos render. Continuaremos lutando pelo que acreditamos: o direito à vida, o matrimônio, a família, o direito dos pais de educar seus filhos e a liberdade religiosa".

"Não sabemos se a ameaça do segundo ataque é 'fake' ou não. De qualquer forma, estamos nos preparando tecnicamente para repelir o eventual ataque que pretende calar a nossa boca".

"Nós nunca aceitaremos a censura. E denunciaremos o ciberterrorismo por razões ideológicas", acrescentou.

Losada advertiu que este ataque do lobby gay "é verdadeiramente uma linguagem e ação de ódio. Nós responderemos com amor, mas com firmeza".

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