No final da Missa de encerramento do Jubileu da Misericórdia, o Papa Francisco presidiu a oração do Ângelus, mas antes agradeceu a Deus “pelo dom que o Ano Santo da Misericórdia foi para a Igreja e para muitas pessoas de boa vontade”.

"Um obrigado caloroso às Forças da Ordem, aos agentes do serviço de acolhimento, de informação, de saúde e aos voluntários de toda idade e proveniência”.

“Agradeço de modo particular o Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização e aqueles que cooperaram em suas várias articulações”, acrescentou.

Francisco também agradeceu "a quantos contribuíram espiritualmente para a realização do Jubileu: penso em tantas pessoas idosas e doentes que rezaram incessantemente, oferecendo também seu sofrimento pelo Jubileu”.

O Papa agradeceu de modo especial “às monjas de clausura, na véspera do Dia Pro Orantibus, que se celebra amanhã". E convidou todos a "ter uma particular recordação por essas nossas irmãs que se dedicam totalmente à oração e precisam de solidariedade espiritual e material”.

Em seguida, o Santo Padre recordou: “Ontem, em Avignon, na França, foi proclamado beato o padre Maria Eugênio do Menino Jesus, da Ordem dos Carmelitas Descalços, fundador do Instituto Secular ‘Nossa Senhora da Vida’, homem de Deus, atento às necessidades espirituais e materiais do próximo. O seu exemplo e a sua intercessão apoiem o nosso caminho de fé”.

Ao concluir, agradeceu a todos aqueles que "vieram de vários países para o fechamento da Porta Santa da Basílica de São Pedro”. “Que a Virgem Maria ajude todos nós a conservar no coração e a fazer frutificar os dons espirituais do Jubileu da Misericórdia".

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