A organização pro-vida Women for Life International, Inc.(WFLI) se uniu aos protestos contra Anistia Internacional (AI) pela sua decisão de adotar uma política oficial para promover o aborto em algumas circunstâncias.

Desde que a mencionada organização de direitos humanos incluiu os “direitos reprodutivos” na sua agenda, numerosos grupos pro-vida se queixaram formalmente com o AI.

WGLI recordou que esta organização surgiu para defender a vida e a liberdade de todas as pessoas e adotar uma política a favor do aborto afeta seriamente o direito à vida.

Espera-se que AI “proteja a todas as mulheres e crianças, nascidas e não nascidas, da violência e a exploração do aborto legal”, indica o grupo.

“A política proposta não só está em conflito direto com a Declaração Universal dos Direitos humanos, senão que adotar tal política sentará um precedente para um genocídio  fetal a nível mundial, a exploração global das mulheres grávidas, especialmente as mais pobres; e uma epidemia mundial de violência contra mulheres e crianças”, considerou Molly White, Co-fundadora do WFLI.