Católicos e fiéis de outras confissões cristãs se reuniram na esplanada da Catedral Metropolitana para expressar seu rechaço ao projeto de lei de saúde sexual, reprodutiva e materno perinatal; que promove o aborto e as uniões homossexuais.

O encontro se realizou a noite da quarta-feira, onde através de um comunicado denunciaram que sob a desculpa de promover a "saúde sexual e reprodutiva", quer abrir o caminho ao aborto. O texto foi assinado pela Pastoral Familiar e representantes evangélicos.

O comunicado assinala que o projeto de lei procura a "difusão maciça de anticoncepcionais", assim como "a esterilização definitiva com recursos públicos". Além disso, com o pretexto da "confidencialidade", viola-se "a pátria potestade" porque se alenta aos menores a tomar decisões "relativas a atos sexuais de qualquer tipo, o uso de qualquer anticoncepcional", ou a recorrer ao aborto sem prévia informação aos pais.

"Consideramos que esta lei agravará a situação das famílias e produzirá a deterioração física, psicológico e moral dos jovens", assinalam os assinantes.