O presidente do Grupo COPE, Alfonso Coronel de Palma, afirmou que “nos encontrará em frente” da defesa da dimensão religiosa, toda aquele tentativa por reduzir ao âmbito privado ou “diluir seu significado”.

Durante a conferência “A função de COPE no panorama atual dos Meios”, Coronel de Palma assinalou que existe uma tentativa sistemático de marginar e encerrar a religião no âmbito privado, deslocando a da vida comunitária.

Nesse sentido, aproveitou para desmentir a quem afirma que as “pessoas de fé e meios religiosos são causadores de certo fundamentalismo, de todos os males e de todas as tragédias”, quando, revisando a história, constata-se que foram pessoas vinculadas ao “nacional socialismo ou ao socialismo real” as que “criaram a maior tragédia da história: a II Guerra Mundial”.

“Por mais que apareço em nacional socialismo ou ao socialismo real, não encontro a fé em nenhum de seus homens”, assinalou.

Por outro lado, destacou que “as principais batalhas de fundo” nas quais a cadeia se envolvidas nos últimos anos foram à defesa do matrimônio, a vida e a família; assim como a promoção da liberdade religiosa e de educação. COPE “sente como própria a tarefa de fortalecer uma verdadeira cultura da família, defendendo seus fundamentos antropológicos e morais”.

Nesse sentido, defendeu à cadeia das críticas e insultos que recebe, e indicou que a mesma “não tem nenhum interesse partidário, não é de nenhum partido político, nem vai servir a nenhum partido político, nem vai estar submetida a nenhuma estratégia de poder de ninguém”.

“COPE não tem pretensões econômicas e não pode ser entendida por muitos dos grandes grupos de comunicação que acreditam que tudo na vida se faz a base de dinheiro, crescer e serem maiores”, assinalou seu presidente. Acrescentou que “Caperucita que é COPE triunfa ainda sendo muito pequena ao lado deles e estando no bosque rodeada de muitos lobos”.