“Acredito que é importante dizer às pessoas que a castidade e a fidelidade são a única maneira de combater esta crise”, destacou a irmã Maria Crucis Beards, uma religiosa que iniciou um lar para atender doentes de AIDS na Zâmbia.

“Os preservativos estiveram disponíveis gratuitamente por 10 anos ou mais e ainda não se observa uma mudança nos níveis do HIV. Claramente, os preservativos não servem”, afirmou a irmã Crucis durante uma entrevista concedida à organização Ajuda à Igreja Necessitada (AIN) aonde também explicou que na Zâmbia a maioria considera equivocadamente que os preservativos evitam o contágio desta doença.

Para a religiosa, os preservativos não são efetivos e alentam a promiscuidade em um país onde 200 mil pessoas necessitam ajuda urgente para o tratamento retro viral e onde mais da metade de pessoas que são atendidas em hospitais, são internadas por estarem infectadas com o HIV.