Organizações pró-vida do Equador denunciaram o desacato em que incorreu o Ex-ministro da Saúde, Guillermo Wagner, ao não obedecer e violar ordem do Tribunal Constitucional ao autorizar a venda da pílula do dia seguinte no país.

“A Rede nacional de Organizações Provida, Família e liberdade de consciência do Equador conjuntamente com a Fronte Equatoriano de Mulheres denunciamos ao país e à comunidade internacional, a inconstitucionalidade que o Ex-ministro da Saúde, Guillermo Wagner efetuou em 28 de dezembro de 2006”, autorizando mediante “um Acordo Ministerial a venda da pílula abortiva Postinor 2”, explicaram em um comunicado.

Do mesmo modo, solicitaram a atual Ministra da Saúde, Dra. Caroline Chang, que revogue o mencionado acordo ministerial já que atenta contra ”a vida e o resolvido pelo Tribunal Constitucional”.

Em seguida, as organizações afirmaram que este acordo, publicado em 30 de janeiro de 2007 no Registro Oficial, permite que “este produto abortivo pode começar ser vendido nas farmácias do país” pelo que solicitam “a todos os cidadãos pró-vida e família do país, denunciar este fato. Nenhum acordo ministerial pode opor-se ao resolvido pelo Tribunal Constitucional do Equador, que apoiado em provas científicas, proibiu a venda da pílula no território equatoriano”.

Logo depois de afirmar que iniciarão um processo penal contra os responsáveis por este fato, os pró-vida equatorianos fizeram um pedido aos equatorianos para que “denunciem ante os juizes competentes às farmácias e/ou estabelecimentos que se encontrem vendendo tal droga abortiva”.

Finalmente, recordam que “o Equador, é um país livre e soberano, não vamos permitir que os grandes interesses internacionais, nem que os grandes capitais de farmacêuticas multinacionais, assassinem nossos filhos nem que adoeçam a nossas mulheres”.

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