O Observatório para a Liberdade Religiosa e de Consciência denunciou publicamente o caso de perseguição trabalhista que exerce o Instituto de Educação Secundária (IS) Carlos III de São Braz da Comunidade de Madri sobre um professor de Religião.

Segundo uma nota de imprensa do Observatório, no centro de ensino “não há aula de Religião” porque “sua diretora se nega a ministrá-la” e que os filhos dos pais que vão a inscrevê-los nesta disciplina são “matriculados em outra distinta por ordem da direção”.

“Aqueles afortunados que conseguem incluir a seus filhos na aula de Religião verão seus filhos recebê-la nos banheiros ou na sala de fumantes, que é onde está localizado o departamento didático do professor, e a todo isso se acrescenta que os horários são "desumanos e impossíveis de cumprir’, assinala a nota que mantém em reserva a identidade do professor vítima do perseguição psicológico trabalhista.

Do mesmo modo, o Observatório insistiu à Comunidade de Madri a tomar “medidas urgentes para solucionar a carência de liberdade que estão sofrendo os alunos do I.E.S Carlos III, aos que seus pais não podem matricular na disciplina de Religião por culpa de uma visão sectária da educação”.