O Movimento em Defesa da Vida (MDV), celebrando 25 anos defendendo o direito à vida no Brasil, publicou um manifesto no qual convida a todos os brasileiros a celebrar o Dia Nacional do Direito à Vida o próximo 8 de outubro.

O MDV explica no documento que "o bebê em gestação pode ser atualmente considerado o ser humano mas excluído e discriminado do mundo", onde a primeira exclusão é a considerá-lo como não existente por não ser visível a simples vista, e simplesmente denominado "pré-embrião e vida potencial; ou na tentativa de desdramatizar o aborto, recorre-se a eufemismos como extração menstrual, redução de embriões ou antecipação do parto e outros".

O documento denuncia do mesmo modo, o crescente número de grupos que procuram influir na opinião pública com intenção de legalizar o aborto no Brasil, e diante disso recorda a existência de várias leis que protegem a vida de toda pessoa desde a concepção até a morte natural.

Um dos desafios que o MDV coloca é o desconhecimento e desinformação sobre o tema, o que deixa a maioria da população silenciosa e sem argumentos frente à necessidade de uma ação urgente e articulada em defesa da vida.

O documento destaca também que "as pessoas que propõem a liberação do aborto em nosso país se dizem defensoras da vida das mulheres que morrem vítimas de abortos realizados na clandestinidade, e sugerem que é necessário seguir o exemplo dos países desenvolvidos que legalizaram a prática, mas omitem dizer que no aborto, legal ou não, sempre há uma vítima: o bebê assassinado".

Por outro lado, esclarecem que justamente o exemplo dos países ricos que adotaram legalizar o aborto deixa claro que não são as condições sócio-econômicas precárias as que conduzem ao aborto, mas sim a perda de valores, do sentido da vida e do respeito à dignidade da vida humana.

Para ler o documento (em português),  visite http://www.defesadavida.com.br