Conforme denunciou o movimento Fundar, o deputado Juan Acuña Kunz, apresentou ao Congresso Nacional um projeto para legalizar o aborto como direito no país, permitindo sua prática irrestrita nas primeiras doze semanas de gravidez.

O texto de Acuña, que pertence à União Cívica Radical e representa a província da Santa Cruz, sustenta que "toda mulher tem direito à interrupção de sua gravidez sem restrições causais durante as primeiras doze semanas" de gestação do não nascido.

O polêmico projeto também expõe a possibilidade de que uma mulher possa abortar "a partir das doze semanas e em qualquer momento se estivesse em risco a vida da mulher, se existirem má formações congênitas ou genéticas incompatível com a vida do feto, ou se o gravidez fosse produto de um ato delitivo".

O projeto deve ingressar na Comissão de Saúde da Câmara em qualquer momento.