Cerca de 300 organizações cristãs e muçulmanas protestaram contra a estréia do Código Da Vinci e o Ministério de Informação da Índia decidiu ver novamente o filme com representantes da comunidade católica, depois do qual se adiou a estréia para 26 de maio para poder acrescentar uma advertência em que se indica que o filme é puramente ficção.

Segundo a companhia de cinemas PVR em Nova Delhi, o adiamento ocorreu para poder acrescentar no princípio e no final do filme, uma advertência em que se indica que o filme é "pura ficção e não tem semelhança alguma com nenhuma pessoa viva ou morta".

"Não haverá cortes nem será editada, apenas o esclarecimento no início e final que diz que é pura ficção", afirmou o Ministro da Informação, P.R Dasmuni. Além disso, o organismo que controla a censura no país concordou com a estréia sem cortes mas com a classificação "para adultos".

Várias religiosas tinham iniciado uma greve de fome em Bombaim em protesto à estréia do filme, enquanto que o Arcebispo de Bangalore, Dom Bernard Moras afirmou que o filme é um "ataque vicioso à divindade de Jesus Cristo" e portanto é "diabólico".