Para a Cáritas Argentina as mudanças introduzidas pelo Governo nos planos sociais vigentes no país são um avanço muito importante, mas ainda é necessário trabalhar pela família e o emprego para reverter os índices de pobreza e indigência no país.

Segundo a Cáritas, "34 por cento dos argentinos vive em condições de pobreza e 12,5 por cento na indigência". "As mudanças devem apontar a "centrar as políticas sociais na família, promover o emprego como base da inclusão social e como instrumento para redistribuir ganhos, e fortalecer a participação das organizações sociais nas cidades", asseguraram.

Para a Cáritas Argentina a mudança da realidade social é responsabilidade não só do governo nacional, mas sim de todos os setores da sociedade, e estima necessário "continuar trabalhando no fortalecimento dos Conselhos Consultivos provinciais e municipais, por serem espaços formalmente institucionalizados para a participação das organizações sociais, confessionais, empresários, trabalhadores, e representantes de governos locais".