Um projeto de lei no estado de Indiana obrigaria os médicos a informar às mulheres que desejam abortar, que a vida começa com a concepção e que o bebê poderia experimentar dor durante o processo de aborto.

Conforme informa o site pró-vida LifeSiteNews.com, a lei exigiria que as mulheres que desejam abortar estejam plenamente informadas sobre o tema. Somente Dakota do Sul tem um projeto de lei similar que foi vetado nas cortes estaduais.

A atual lei de Indiana exige que os médicos digam à mãe a idade gestacional do bebê e sua viabilidade, oferecer um ultra-som do bebê, e mostrar os riscos e as alternativas ao aborto.

Dorothy Timbs, do National Right to Life Committee, indicou que a muitas mulheres que querem abortar simplesmente dizem que o feto é um "amontoado de células" é uma decisão que afeta profundamente a ambos e é irreversível. As mulheres merecem esta informação; quanto mais souberem, melhor decidirão", afirmou Timbs.

Em Arkansas, Georgia e Minnesota, os médicos dizerm às mulheres que o bebê poderia sentir dor, mas só quando o aborto se realiza em bebês de mais de 20 semanas de gestação.

A rede de clínicas abortistas Planned Parenthood de Minnesota e Dakota do Sul já se opuseram à lei.