Vários presos políticos que se encontram no cárcere de Cerâmica Roja, em Camagüey, Cuba, responderam à convocatória de Juan Carlos González Leiva, Presidente da Fundação Cubana de Direitos humanos (FCDH), de iniciar uma corrente de oração e jejum para que termine a repressão no país.

"O jejum, as orações e a leitura da palavra de Deus serão jornadas que podem ser desde umas poucas horas até um dia completo", afirmou González e acrescentou que "todos estamos chamados a orar pelo povo de Cuba, quer seja em grupos ou de forma individual".

A convocaçãoa foi lançada em 16 de janeiro e, nela, o líder dissidente convida os defensores dos direitos humanos a pedir a Deus pelo fim da violência que o Governo desata contra quem não pensa como ele.

Entre os presos de consciência que se juntaram à corrente de oração e jejum, estão Lázaro González Adan, Edverto Angel Escobedo Morales e Jorge Luis Suárez.