WASHINGTON DC, 9 de jan de 2006 às 14:49
Uma organização pró-vida denunciou a Planned Parenthood Federation of America (PPFA), uma das maiores transnacionais abortistas do mundo, de concentrar-se nas mulheres latinas que vivem nos Estados Unidos, para que cada vez mais se submetam a um aborto.
A organização STOPP International da American Life League informou que a PPFA continua impulsionando a agenda abortista com mais de 800 instalações em todo o país, incluindo 200 clínicas onde se praticam abortos e outras 595 aonde se vendem a varejo produtos para os chamados abortos químicos.
O relatório do STOPP indica que 30 por cento destes estabelecimentos estão localizados em três estados: Califórnia, New York e Texas. “A grande quantidade de latinos mostra claramente o mercado atual da PPFA”, comenta Jim Sedlak, diretor executivo do STOPP International.
"Desde sua fundação em 1916, Planned Parenthood concentrou seus esforços e programas nas minorias. Do ‘Projeto Negro’ em 1930 até o dia de hoje, vimos que a rede abortista trabalha duro para evitar e prevenir os nascimentos dos filhos das minorias”.
Sedlak destaca também que uma das surpresas neste ano é a quantidade de “clínicas express” da Planned Parenthood que apareceram. Para o diretor executivo do STOPP, tais clínicas significam maior “ganho por assassinatos” para a Planned Parenthood.