A Secretaria de Estado de Saúde, Bem-estar social e Esporte da Holanda, Clémence Ross-Van Dorp, proibiu o funcionamento do barco feminista holandês “Mulheres sobre ondas”, onde se praticava abortos em alto mar para esquivar-se das leis internacionais.

Segundo informou a Rádio Netherlands, o oficialista Partido Democrático Cristão (CDA) e outros grupos políticos advogaram para estabelecer controles mais estritos para a fundação que controla o barco, financiado com dinheiro particular.

Os médicos a bordo da embarcação praticam abortos em alto mar pertos dos países onde o aborto é proibido, como é o caso da Irlanda. O barco chegava às estas nações, pegava as mulheres grávidas e uma vez em alto mar praticavam abortos em águas internacionais, onde se aplica a lei holandesa –que legaliza o aborto– e não a do país visitado.