O Presidente da França, Jacques Chirac condenou o incêndio de uma igreja na periferia de Romans, classificando de "ato inaceitável" e "agressão intolerável".

Este foi um dos últimos atos de violência na França, junto ao ataque a três mesquitas. O crime ocorreu logo depois de ter sido lançada uma bomba incendiária. O prefeito local, Henri Bertholet, assinalou que "isto é coisa de doentes mentais".

Por sua vez, o Ministro do Interior, Nicolas Sarkozy, teve palavras duras para quem "arremete contra os símbolos de todas as religiões da França".

Segundo a polícia, a igreja foi destruída parcialmente, sendo os principais lugares afetados a sala de catequese e a área diante do altar.