Em um novo ataque aos países com constituições pró-vida, abortistas européias oferecerão nesta cidade uma "conferência" sobre o aborto em 18 de outubro para exigir a extensão da prática irrestrita em todos os países da União Européia.

Feministas da Polônia, Portugal, Eslováquia, Lituânia, Malta e Irlanda oferecerão seus testemunhos de "discriminação" porque em seus países não têm o "direito" de abortar.

Já que a UE tem como premissa o amparo da mulher contra a discriminação, o que se busca com estas "denúncias" é convencer os representantes europeus da suposta "injustiça" cometida contra elas. Estes, a sua vez, deveriam pressionar os países com constituições pró-vida que são membros da organização, para induzir uma modificação nas leis que permita o livre acesso ao aborto.