Por ocasião do Dia Internacional da Paz que se celebra todos os anos no dia 21 de setembro, o Papa Francisco recordou que “o desejo de paz está profundamente inscrito no coração do homem”.

Assim indicou o Santo Padre ao enviar duas breves mensagens através de sua conta oficial no Twitter @Pontifex_pt, nas quais destacou a importância da paz, da fraternidade e da reconciliação.

Na primeira mensagem, o Papa destacou que “devemos procurar uma fraternidade real, baseada na origem comum de Deus. O desejo de paz está profundamente inscrito no coração do homem e não devemos resignar-nos com nada que seja menos que isso”.

 

Pouco depois, o Santo Padre enviou uma segunda mensagem na qual sublinhou que “o caminho da reconciliação requer paciência e confiança” e acrescentou que “não se obtém a paz se não a almejarmos”.

 

Em 2001, a Assembleia Geral das Nações Unidas instituiu o dia 21 de setembro como o Dia Internacional da Paz, com o objetivo de fortalecer “os ideais de paz, tanto entre todas as nações e todos os povos quanto entre os membros de cada um deles”.

Por sua vez, a Igreja Católica celebra o Dia Mundial da Paz todos os anos em 1° de janeiro e, para a ocasião, os Pontífices escrevem uma mensagem.

O Papa Francisco visitou a sede da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York em 25 de setembro de 2015 e fez um discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas. Francisco foi o quarto Pontífice a se dirigir a esta audiência, depois de Paulo VI, João Paulo II e Bento XVI.

Nesse sentido, a Sala de imprensa da Santa Sé informou que o Papa enviará uma mensagem à Assembleia Geral da ONU cinco anos após sua visita à sede em Nova York.

A mensagem para a Assembleia Geral das Nações Unidas estará " no âmbito da ‘Semana de Alto Nível’, depois de 22 de setembro", disse o diretor da sala de imprensa do Vaticano, Matteo Bruni.

A sessão da Assembleia Geral da ONU terá início em 15 de setembro. Segundo o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, os temas da Assembleia serão o pedido de cessar-fogo global até o final de 2020, a questão climática, o combate à pandemia do coronavírus e a recuperação da economia atingida por medidas de bloqueio.

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