Organizada pelo Centro de Estudos Católicos (CEC), no sábado passado se encerrou no Museu Nahím Isaías de Guaiaquil a exposição “O Manto de Turim, respostas a um enigma”, que contou ao longo de sua  apresentação com a assistência de mais de 15 mil equatorianos.

No evento realizado durante todo o mês de agosto se mostrou a reprodução mais exata do Manto de Turim, que segundo a tradição cristã seria o pano em que envolveram o corpo de Jesus depois de sua morte.

A exposição mostrou os mistérios e desafios à ciência que encerra esta relíquia e as reproduções, a partir de estudos científicos e históricos dos pregos, a coroa de espinhos, os flagelos e a lança com que torturaram ao Senhor Jesus.

Ao evento assistiram  escolares, universitários,  profissionais, famílias, sacerdotes, religiosos e publico em geral, que ao culminar sua visita deixaram seus testemunhos de fé e experiências de conversão no livro de visitantes.

Paralelamente à exposição da réplica do Manto de Turim e em colaboração com a Associação Cultural Círculo de Encontro, realizou-se um ciclo de conferências com  a especialista no estudo da Síndone, Emanuela Marinelli, que dedicou 30 anos de sua vida à investigação desta relíquia. 

O CEC -associação de leigos católicos que procura promover diversas iniciativas na área da evangelização da cultura- adiantou que logo depois de sua bem-sucedida passagem por Guaiaquil, a exposição será levada a Quito, Cuenca e a outras cidades equatorianas.