Em um artigo publicado pelo Statesman Journal em 7 de agosto, a estudante Jessica Rodgers de 16 anos afirmou que nas clínicas abortistas às “mulheres não lhes dão toda a informação para que decidam informadamente, os que realizam os abortos não são regulados e as mulheres seguem sendo forçadas a abortar contra sua vontade”.

Para explicar a situação, a jovem narra o caso da Felicia Batista, a quem virtualmente obrigaram a submeter-se a um aborto aos 15 anos. “Fique no lugar de uma adolescente de 15 anos. Está grávida e assustada. Seu namorado quer que ela aborte, mas ela está contra isso. Para persuadi-lo o de seu engano, leva-o até uma ‘clínica’ abortista, esperando que mude de opinião”.

Assim que chegam, continua Rodgers, “uma enfermeira lhe fornece dois comprimidos de Valium porque a vê nervosa e a deixa sozinha em um quarto com chave. Ao voltar lhe dá uns formulários de consentimento para assinar, coisa que ela faz, embora não foi informada dos riscos do aborto. Sob o efeito das pastilhas, pode fazer qualquer coisa”.

A jovem explica que Felicia foi quase obrigada a perder o seu filho. Felicia tem agora 19 anos e demandou a clínica de Portland que lhe realizou o aborto, porque além disso não lhe informaram dos riscos de contrair câncer de mama pelo crime ao que a submeteram. Rodgers também recorda que isto aconteceu “faz quatro anos em Oregon e nada trocou após”.

A jovem conclui afirmando que “tristemente, este não é um caso único e não será o ultimo até que os residentes de Oregon falem em defesa dos verdadeiros direitos da mulher. Felicia merecia  algo melhor do que o aborto, todas as mulheres o merecem”.