Ante a apresentação da proposta oficial do governo do Presidente Lula para a legalização do aborto no Brasil, dirigentes de grupos pro-vida exortaram a toda a população a manifestar-se nos meios de comunicação em defesa do direito à vida dos meninos por nascer e em protesto à manipulação da informação.

O projeto de lei que será apresentado através da Comissão tripartite para a revisão da legislação sobre o aborto, tornaria-o totalmente livre durante os três primeiros meses de gestação e em casos de violação durante os cinco primeiros meses.

Através de campanhas de informação enganosa, como aquela que sustenta que a legalização do aborto teria provocado a diminuição desta prática em outros países, grupos promotores do aborto bombardeiam à opinião pública do país repetindo a política desenvolvida sistematicamente em vários outros países da América Latina.

Alberto Monteiro, dirigente pro-vida, respondeu à notícia publicada no jornal Folha de São Paulo, -que afirma que os países com menores taxas de aborto são aqueles nos quais o aborto é legal e de fácil acesso-  com a informação em relação ao que acontece em países onde o aborto é legal, como Cuba, a ex-União Soviética e Espanha; entretanto, as estatísticas mostram outra coisa.

Monteiro assinalou por outro lado, que “tomando em conta o que está acontecendo em outros países, é importante que assumamos uma postura em relação a veiculação tendenciosa destas idéias, evitando aceitá-las passivamente e sem resposta alguma. Brasil está enfrentando o maior ataque na sua história contra a vida humana, problema que transcende ao próprio Brasil e que coroa o empenho de décadas nas quais interesses estrangeiros pretendem impor o aborto, não só no Brasil mas em toda a América Latina e o mundo”.

As direções às quais se pode encaminhar os correios em defesa da vida do menino por nascer são as seguintes: agencia@uol.com.br; folhased@uol.com.br; leitor@uol.com.br; folha@uol.com.br.