A Guarda Civil recuperou 19 obras de arte que estavam no mercado negro e outras cinco peças que o Arcebispado de Valladolid (Espanha) achava que estavam desaparecidas, entre elas duas cartas manuscritas de Santa Teresa de Jesus.

Segundo informam vários meios espanhóis, os agentes da polícia começaram em março uma operação chamada "Camarín", depois de identificar a compra de uma pintura que suspeitavam que poderia pertencer às Carmelitas Descalças do Convento de São José de Medina de Rioseco (Valladolid)

Esta obra estava nos catálogos “Clausuras. O Patrimônio dos conventos da Cidade de Valladolid e o Catálogo Monumental da Cidade de Valladolid” e desde 2005 seu paradeiro era desconhecido.

Começaram a investigar um antiquário em Valladolid e o administrador de uma casa de leilões por supostos crimes de fraude, recepção e venda ilícita de obras de arte que fazem parte do patrimônio histórico.

Quando a Guarda Civil inspecionou o estabelecimento do vendedor da pintura, encontraram outras obras da mesma coleção.

Duas obras recuperadas eram cartas manuscritas de Santa Teresa de Jesus.

As obras de arte e peças históricas foram levadas ao Museu São Francisco de Medina, em Rioseco.

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