No próximo domingo 28 de janeiro pela tarde, o Papa Francisco visitará a Basílica da Santa Sofia em Roma para encontrar a comunidade grego-católica ucraniana.

Assim anunciou o Diretor do Escritório de Imprensa do Vaticano, Greg Burke, ao assinalar que o Pontífice aceitou o convite de Sua Beatitude Sviatoslav Shevchuk, Arcebispo Mor de Kyiv-Haly dos ucranianos.

Na Basílica se encontra a tumba do bispo Stephan Chmil, quem ensinou há anos ao Papa o rito oriental, informa a agência de notícias em italiano do grupo ACI, ACI Stampa.

O templo foi construído graças à coleta de recursos organizada pelo Arquieparca Josip Slipyi em 1963, pouco depois de sair da prisão em um gulag.

O edifício está apoiado no projeto da que devia ser a catedral grego-católica de Kiev e a ela acodem 14 mil ucranianos que vivem em Roma, e 200 mil em toda a Itália.

Durante muitos anos foi considerada casa e ponto de referência para todos os ucranianos na diáspora sob o regime soviético.

Foi consagrada pelo Papa Paulo VI em 28 de setembro de 1969, durante o Concílio Vaticano II.

Esta visita, uma vez mais, sublinha o empenho do Papa Francisco pela unidade dos cristãos desde sua chegada ao ministério petrino.

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