Somando-se a uma campanha orquestrada por diversas organizações abortistas, Human Rights Watch (HRW) insistiu ao governo argentino a legalizar o aborto na Argentina e entregar métodos anticoncepcionais e informação “adequada” às mulheres para “evitar” que morram em pratica clandestinas.

Em um informe, a organização abortista indicou que “o governo deve assegurar que as mulheres tenham acesso a um aborto “seguro” e legal já que a ilegalidade da pratica "leva às mulheres a medidas desesperadas, como por exemplo o tentar abortar com agulhas de tricotar, com sondas, com talos de salsinha ou ingerindo medicamentos".

O pronunciamento do HRW se dá em momentos em que diversas organizações abortistas utilizam o caso da Romina Tejerina, uma jovem mãe que matou a seu bebê aduzindo que resultou grávida em uma violação, para despenalizar o aborto na Argentina.