Defender a vida acima de tudo e todos os países unidos. No domingo, 22 de janeiro, foi realizada, por mais um ano, a Marcha Internacional pela Vida em Paris. Milhares de pessoas percorreram a capital francesa contra a cultura da morte.

Uma multidão de pessoas de diferentes nacionalidades se reuniu, a partir das 13h, na Place Denfert Rochereau, no Boulevard Saint Jacques.

Segundo a organização, associações da Espanha, Bélgica, Estados Unidos, Reino Unido e Itália se encontraram. De acordo com participantes reunidos, estiveram presentes cerca de 100.000 pessoas.

Os representantes espanhóis asseguram que toda a marcha aconteceu em um “ambiente super festivo” e com a participação de uma multidão jovens.

Esta foi a décima segunda vez que realizaram esta macha. O objetivo é conscientizar os governos a fim de que defendam a vida com relação ao aborto, e – no caso espanhol – para que cumpram a Constituição, que garante o direito de todos à vida.

A organização ‘Choisir la Vie (Escolher a vida) planejou um encontro durante todo o fim de semana para as diferentes delegações. No sábado, realizaram uma concentração chamada “Troca de experiências a nível mundial das marchas pela vida”.

Organizaram esta reunião a fim de que as diferentes associações de todo o mundo compartilhassem suas experiências, motivações, êxitos e dificuldades das suas respectivas marchas.

Aqueles países que não têm uma marcha própria enviaram representantes que foram recebidos como auditores. Entre todos, conversaram sobre possibilidades de ajuda e cooperação.

Participaram das jornadas de Paris: Álvaro Zulueta, presidente da CitizenGO, e Gádor Joya, porta-voz de ‘Derecho a Vivir’.

Publicado originalmente em Actuall.

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