No Dia Nacional da Doação de Órgãos, o Arcebispo de Santa Fé da Vera Cruz, Dom. José María Arancedo, recordou que a Igreja aceita e promove a doação de órgãos sempre e quando se realizar segundo critérios eticamente aceitáveis para oferecer uma possibilidade de cura do doente.

O Prelado, citou as palavras do falecido Papa João Paulo II indicando que "merece especial reconhecimento a doação de órgãos, realizada segundo critérios eticamente aceitáveis para oferecer uma possibilidade de cura e inclusive de vida dos doentes talvez sem esperança”.

Dom. Arancedo fez insistência no "marco ético e a atitude e responsabilidade que deve primar" durante a doação de órgãos e advertiu que "a Igreja respeita sempre a vontade e liberdade da pessoa, por isso isto não é uma imposição".

O Arcebispo de Santa Fé instaurou em 30 de maio como Dia Nacional de Doação de Órgãos para recordar o aniversário de uma menina que pôde nascer graças a um transplante de fígado que recebeu sua mãe.