Padre Rafhael Maciel é da Arquidiocese de Fortaleza (CE) e foi um dos nomeados Missionários da Misericórdia pelo Papa Francisco, em razão do Jubileu Extraordinário. Neste ano, o sacerdote viverá ainda outra nova experiência em sua vida, participará pela primeira da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), acompanhando um grupo de seminaristas.

“Levo muitas expectativas no coração”, admite o sacerdote. “Vou com um grupo de seminaristas da Arquidiocese de Fortaleza que terão a oportunidade de renovar seu chamado, assim como os muitos milhões de jovens que participarão do encontro na terra de São João Paulo II”, acrescenta.

O grupo é formado pelos seminaristas do curso de propedêutico, Marcílio Gomes; do curso de Filosofia, Felipe Dote, Niélisson Alves, Thiago Borges e Vandely dos Santos; e do curso de Teologia, José Carlos e Gleyson Freitas. Eles partiram para a Polônia na sexta-feira, 15. Participarão da Pré-Jornada na Diocese de Utch, a mesma de Santa Faustina, a Apóstola da Misericórdia, e depois irão se unir aos milhões de jovens de todo o mundo para viver a JMJ em Cracóvia, de 25 a 31 de julho.

Para o Pe. Rafhael Maciel, que também é promotor vocacional, a JMJ também desempenha um importante papel no despertar de novas vocações.

“Hoje – observa –, se a Igreja vê o florescimento de novas vocações ao sacerdócio, à vida religiosa, se ela contempla a fecundidade do apostolado leigo em seu meio, certamente isto se deve muito às Jornadas Mundiais da Juventude, locais onde muitos chamados são despertados”.

Ainda de acordo com ele, as Jornadas são momentos de derramamento da misericórdia e de graças, onde os jovens não são vistos “apenas como futuro, mas como presente da Igreja, como aqueles que já a partir de agora podem fazer uma Igreja diferente”.

O Missionário da Misericórdia afirma que “as JMJ são uma resposta da Igreja à sua opção preferencial pela juventude”.

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