O Arcebispo de Colônia e um dos mais próximos e fiéis amigos do novo Pontífice, Cardeal Joachim Meisner, afirmou que tanto ele como os demais cardeais estavam  “felizes com o trabalho” que levou à eleição de Bento XVI, a quem chamou “o Mozart da teologia”.

Em uma conversa por telefone com sua assessoria diocesana de imprensa, o Purpurado adiantou que “experimentaremos através do novo  Santo Padre um boa e consistente continuação do pontificado de seu grande predecessor, João Paulo II”.

“Se alguém o acusa de ser conservador demais, a resposta é que cada cristão deve ser sempre um  ‘conservador’ e não um ‘produtor’. Um cristão não deveria produzir o Evangelho, mas tomá-los e conservá-lo”.