A presidenta de Associação de Vítimas do Aborto (AVA), Carmina García-Valdés, agradeceu a Antonio González Terol, Diretor Geral da Juventude e Luis Pereira, Conselheiro de Educação da Comunidade de Madri, por seus esforços a favor das mulheres grávidas e pais ou mães sem recursos.

Segundo AVA, Madri destina 400 mil euros a entidades que atuem na Comunidade facilitando assistência e apoio a mulheres ou casais menores de 35 anos que tenham necessidades durante sua gravidez ou primeiro ano de maternidade.

A presidenta do AVA felicitou às autoridades porque o orçamento destinado “aumentou em quase 100 por cento  respeito do ano passado porque são conscientes de quão negativo é o aborto para a mulher”.

“A iniciativa do Conselho de Educação da Comunidade de Madri é uma necessidade social de grande urgência, como é possñivel constatar desde o AVA, aonde se atende mulheres que sofreram um aborto e que se sentem vítimas pela falta de desenvolvimento do estado social, informação e apoio que tiveram antes de sua interrupção voluntária da gravidez”, destacou a associação.

Segundo juízo de García-Valdés, “este exemplo de solidariedade com as mulheres grávidas deveria ser copiado na Espanha toda”.

Segundo a associação autodenominada “feminista” e “pro-vida”, “o aborto se oferece desde centros de saúde e de planejamento familiar como única opção e segundo o RD 2409/1986 do aborto, as mulheres têm direito a conhecer medidas de ajuda e alternativas ao mesmo nos centros onde chegam para solicitar informação”.