Enquanto a Jornada Mundial da Juventude Rio2013 com apresença do Papa Francisco acontece no Rio de Janeiro, está em andamento oprojeto de lei PLC 3/2013, que permitirá a distribuição de uma droga abortivaem todo o sistema de saúde do país, para entrar em vigor, a lei só precisa dasansão da presidente Dilma Rousseff.

 

Fontes comunicaram ao Grupo ACI, que a presidente Dilmapode assinar a lei já na próxima semana, em 2 de agosto, data em que se celebrao dia da luta pelo fim da violência contra as mulheres. Caso a lei sejaaprovava, a droga abortiva poderá ser entregue a qualquer mulher grávida efunciona provocando contrações que acarretam no assassinato do feto.

 

As fontes disseram que o projeto foi aprovado noCongresso em 4 de julho, sob uma linguagem muito sútil, que enganou osdeputados brasileiros, inclusive os que são defensores da vida.

 

Antes desta decisão, mais de 20 associações de defesa davida, na América Latina, enviaram um pronunciamento pedido a todo o povobrasileiro que “não se deixem enganar e façam todo o possível para que a PL03-2013 não seja aprovada”.

 

Neste pronunciamento, as associações disseram que “temosestudado o projeto de lei e reconhecemos a mesma estratégia que querem aplicarem todos os países para o uso generalizado e sem a prescrição de uma drogaabortiva. O primeiro passo para que esta estratégia funcione, é que a mulherpode declarar que sofreu violência sexual e só com sua palavra, ser autorizadaa solicitar um aborto”.

 

Entre os adeptos a este pronunciamento se encontraHazteOir.org, uma plataforma com mais de 400 mil membros ativos, membros da RedFamília, grupo pró-vida do México, que é integrada por mais de 800 organizaçõese outros reconhecidos líderes nacionais, de mais de uma dezena de países.

 

Carlos Polo, diretor do Escritório para a América Latinado Population Research Institute e porta-voz do grupo, explicou que “esta é leicom a qual todo abortista latino-americano sonha, porque ela permitirá quequalquer mulher obtenha um aborto com pílulas, apenas dizendo que sua gravidezé resultado de uma violação. As organizações a favor do aborto têm trabalhadodurante anos e atualmente, promovem abortos com esta droga de maneiraclandestina, através de aconselhamento via internet ou celulares”.

 

Polo esclareceu que os grupos abortistas acharamconveniente esperar a ocasião em que os católicos estariam com o Santo Padre eos deputados estariam de férias, até 5 de agosto. “Estamos nos mobilizando nasredes sociais, pedindo aos jovens pró-vida da JMJ que usem uma gravata amarelapara expressar que o Brasil defende a vida. A mesma mão que vai apertar a mãodo Papa Francisco não deve assinar um projeto de lei que acabaria com a vida demuitas crianças não nascidas”, concluiu.

 

O pronunciamento completo se encontra em: http://www.lapop.org/#panel-1

 

Se quiserem aderir ao pronunciamento, envie seu nome,instituição e função para vida.brasil@lapop.org

 

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