A Câmara de Representantes da Colômbia rejeitou um projeto de lei que normatizava  técnicas de reprodução assistida extra-corporais que implicam a morte da maioria dos embriões fecundados.

Segundo informou Vida Humana Internacional, a rejeição do Parlamento foi por causa do trabalho de sua afiliada, a Fundação Cultura da Vida Humana.

O polêmico projeto de lei arriscava a integridade genética dos embriões e “desumaniza o ato procriador dos esposos”.

A Fundação utilizou estratégias para informar os parlamentares sobre os alcances da lei. Além disso, colheram assinaturas, enviaram cartas e difundiu pela imprensa as conseqüências deste projeto de lei para a vida , a família e a cultura.

Segundo VHI, foram chaves as participações do ex -senador Carlos Corsi; Luis Rueda Gómez, advogado de família; José Galat, Reitor da Universidade Gran Colombia; e Jesús Magaña, diretor da organização Vida e Verdade (VIVE).

Para mais informação sobre o trabalho da Fundação Cultura Da Vida Humana, escreva a  cuhumana@col1.telecom.com.co