Os Estados Unidos solicitou que a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleça que as mulheres não têm o direito de abortar”.

A partir do domingo, certa de 6 mil advogados de grupos feministas internacionais e representantes de mais de 100 países se reúnem na sede a ONU para avaliar, durante as duas semanas seguintes, a implementação do plano da Conferência de Pequim realizada em 1995.

Em uma reunião informal, em 24 de fevereiro, antes do início da conferência atual, Estados Unidos mostrou sua preocupação pela inclusão do “direito de abortar” dentro dos direitos humanos, efetuada em Pequim.

No dia seguinte, o mesmo país norte-americano propôs uma emenda para apoiar o documento de Pequim, mas só “se ficar estabelecido que não se criou nenhum novo direito humano internacional e que não foi incluido o direito de abortar” neles.