O Condado de Los Angeles e alguns de seus funcionários recebeam nesta semana uma denúncia no tribunal do distrito federal da Califórnia por ter aprovado a retirada da Cruz do seu selo oficial.

O escritório da costa ocidental do Centro Legal Tomás Moro registrou no passado dia 4 de junho os cargos apresentados por Ernesto Vasquez, um funcionário do condado, que  “objeta a retirada da Cruz porque envia uma mensagem de hostilidade contra os cristãos, apoiado pelo governo, violando a Constituição dos Estados Unidos”, explicou o Centro Legal em um comunicado de imprensa.

Segundo denunciou Vasquez, as ações dos funcionários do Condado se basearam nas pressões feitas pela organização American Civil Liberties Union (ACLU) –que se opõe a toda presença religiosa no âmbito público–, que ameaçaram  denunciar o Condado se não retirasse a Cruz de seu selo oficial.

“O Condado de Los Angeles agora tem uma decisão a tomar”, afirmou por sua vez o vereador Robert Muise. “Ou rejeita a proposta da ACLU e mantém a  Cruz ou defende sua política inconstitucional de discriminação contra os cristãos no tribunal federal”, explicou.

Muise acrescentou também que  “os supervisores do condado estiveram tristemente equivocados se pensaram que os cristãos simplesmente o deixariam passar permitindo que o condado os trate como cidadãos de segunda classe”.