Uma mãe latina e seus três filhos que assistiram a uma manifestação pacífica em defesa da família em Albany, Nova Iorque, denunciou ter sido perseguida por um grupo de ativistas homossexuais que a rodearam para intimidá-la por sua posição a favor do autêntico matrimônio.

A mulher latina comenta que enquanto assistia, no último 17 de julho, a uma manifestação em defesa da família com seu marido e filhos, um grupo de aproximadamente oito ativistas se situou diante deles, que estavam sentados, para não deixá-los ver o orador e fazer que dentro de sua fila de visão só pudessem ver os pôsteres com lemas alusivos à agenda homossexual.

A mãe comenta que "estava sentada com meus filhos, escutando o orador e cuidando" os seus filhos quando "umas pessoas vieram e se colocaram diante de mim e ficaram aí bloqueando a minha vista. Elas ficaram diante da minha família com cartazes sobre sua agenda:

Eram do movimento gay. Estavam com pôsteres diante de mim, bloqueando-me e também a minha família".

Ela pediu que se movessem mas "não o fizeram. Inclusive pedi que se dessem as costas para poder amamentar a meu bebê. Dois o fizeram, os outros não". Para esta mulher o que fizeram os ativistas homossexuais procurava intimidá-la e "acredito que cumpriram com sua meta".

Esta perseguição, comenta, tem como finalidade, "ferir a família tradicional, intimidar. Querem fazer-nos retroceder, e não o farei. (…) Por minha família. Precisamos defender nossas famílias e não vamos retroceder", afirmou.