MADRI, 8 de jul de 2010 às 14:53
A cadeia espanhola COPE deu a conhecer a correção feita em um ato público por um dos fundadores da Associação João XXIII (dedicada ao trabalho com pessoas com deficiência intelectual), Juan Arroio, quem ante as expressões da Ministra de Sanidade, Trinidad Jiménez, corrigiu-a e precisou a ela: "digo e ratifico que o aborto não é um direito".
COPE assinala que "os ministros socialistas aproveitam a mínima ocasião para vender a Lei do Aborto. Esta quarta-feira foi a vez da ministra de Sanidade, Trinidad Jiménez, em um ato da Associação João XXIII. Mas nesta ocasião, quando Jiménez estava defendendo a nova Lei, um dos fundadores da Associação, Juan Arroio, a interrompeu durante seu breve discurso mostrando uma opinião contrária: ‘Digo, e ratifico que o aborto não é um direito’".
A nota de COPE assinala que "na metade do seu breve discurso, um dos fundadores da Fundação e presidente do Patronato João XXIII, Juan Arroio, interrompeu-a corajosamente. Primeiro, pediu-lhe permissão para fazer um comentário, agradeceu-lhe pela visita à Fundação e imediatamente depois fez feito uma correção pontual a Jiménez: ‘Digo, e ratifico, que o aborto não é um direito’. Diante disto Jiménez respondeu dizendo que ‘é uma opinião’".