Diferentes organizações em defesa da vida e da família realizaram esta terça-feira 18 de maio na ex-praça Vélez Sársfield da cidade de Córdoba (Argentina) um massivo ato para reivindicar o verdadeiro matrimônio conformado por um homem e uma mulher e pedir aos senadores que não aprovem a lei do mal chamado ‘matrimônio homossexual.

Conforme assinala a nota de imprensa, o evento, que convocou perto de 10 mil pessoas, foi organizado por diversas associações pró-vida.

Acenando bandeiras argentinas que levavam a inscrição "Queremos mamãe e papai" e entre gritos de "Viva a família", os milhares de manifestantes caminharam até a ex-praça Vélez Sársfield e assinalaram aos legisladores que "ao votar esta lei, cai sobre vocês o peso de decidir o futuro da família argentina".

"Somos cidadãos comuns que até agora não fomos ouvidos. Defendemos a família e a forma de viver na Argentina", assinalaram.

Ao chegar local e logo depois de cantar o Hino Nacional, o presidente e a vice-presidenta do programa Nazareth, Juan Carlos Frete e Ruth Fontaine, leram um documento dirigido aos legisladores no que exigiram aos magistrados ditar "leis que fortaleçam à família como núcleo sobre o qual se sustenta a sociedade".

"Toda iniciativa que tenda a debilitar a instituição do matrimônio entre varão e mulher, significará um embate contra a família. Toda lei que desproteja as crianças de hoje porá em perigo às gerações do amanhã. Todo projeto que ataque a natureza do ser humano será um alto preço que pagaremos como comunidade", enfatizaram.