A porta-voz de Direito a Viver, Gádor Joya, criticou o presidente do Governo, Jose Luis Rodríguez Zapatero, por promover "uma política comercial para a indústria abortista" depois de conhecer que a Junta de Andaluzia oferecerá descontos de até 20 por cento às usuárias da carteira jovem que abortem em centros consertados, conforme publicou hoje o jornal ABC.

"Sabíamos que eles desprezam o direito à vida e a saúde da mulher, o que ignorávamos é que usam as instituições para servir de agentes comerciais dos multimilionários açougueiros do aborto", assinalou Joya. Do mesmo modo, indicou que para o PSOE "dana mesma a vida humana, as mulheres e a opinião clamorosa dos espanhóis contra esta lei cruel e violenta".

Neste sentido, assegurou que com a nova lei do aborto se ingressa "em uma nova fase de promoção comercial do aborto, na qual esta prática aberrante se venderá com políticas comerciais tão agressivas como as que se utilizam para vender o óleo do carro ou vôos turísticos". O seguinte, acrescentou, é "a competência pura e dura dos açougues abortistas para atrair clientes cada vez mais jovens", assinalou.