Ante o recente caso de aborto do bebê de 18 meses de gestação de uma jovem de 15 anos na província de Chubut (Argentina), o presidente da ONG Pró-vida, Roberto Castellano, denunciou que o desaparecimento de bebês concebidos “mediante a prática do aborto” constitui “verdadeiros atos de terrorismo de Estado”.

Depois de recordar que apesar de que “nosso país, ao incorporar à sua Constituição a Convenção dos Direitos da Criança aprovado pela Lei Nº  23.849, se obrigue a proteger a vida de toda criança, sem exceção, desde seu início na concepção”, Castellano assinalou que “existem funcionários, juízes e legisladores que não consideram pessoas os bebês humanos e propugnam como um ‘direito’ seu desaparecimento forçado mediante a prática do aborto”.

“Não falamos da lei divina ‘Não matarás’, falamos de funcionários do Estado que nem sequer cumprem a Constituição que juraram ou as leis que estão vigentes e promovem, quando não celebram, o extermínio ou desaparecimento forçado de bebês humanos em verdadeiros atos de Terrorismo de Estado”, sublinhou.

Do mesmo modo, o presidente da ONG Pró-vida advertiu que “esta é a lei positiva, humana, que no caso recente de Chubut, nem o Superior Tribunal, nem o governador Neves, nem o Conselho Nacional da Mulher, nem o Ministério de Saúde da Nação ou a Secretária de Direitos humanos respeitaram”.

Entretanto, adicionou, “já existem juízes valentes que não se dobram ante a pressão política ou das famílias que desistem e repudiam o aborto como ‘solução’ como no caso recente da menor de 15 anos, vizinha de Santiago del Estero, que escutou a mensagem da vida, repudiou os novos Herodes e decidiu continuar com sua gestação e entregar em adoção sua criatura a um matrimônio que o esta esperando com os braços cheios de amor”.