O Ministro de Saúde, Pedro García, desprezou o pedido de várias ONGs feministas que  exigiram um aborto para uma menina de 9 anos de idade que ficou grávida em uma violação.

García lamentou a situação da menor e pediu à população denunciar os violadores de menores. Entretanto, esclareceu que um ser humano não merece que sua vida seja interrompida porque "não tem nenhuma responsabilidade" nos fatores pelos que foi concebido.

O Ministro indicou que sua carteira desenvolveu estratégias para casos de violação e informou que o Ministério coordenou com o Hospital de Calama, onde se encontra internada a menina, para garantir sua saúde e a vida de seu bebê. A menor está no sexto mês de gravidez.

A Corporação La Morada e outras seis ONGs exigiram que sa menina se submeta  a um aborto terapêutico "seguro e legal".