Respondendo a um chamado do Dom Cristián Caro, Arcebispo de Porto Montt (Chile), numerosas organizações de defesa da família no país convocaram a uma campanha para deter a distribuição de material favorável aos atos homossexuais nas escolas de administração municipal.

Recentemente, o auto-denominado "Movimento de Integração e Liberação Homossexual" (MOVILH), que impulsiona uma das retóricas mais anti-católicas do Chile, iniciou uma campanha financiada por organizações homossexuais espanholas e o governo socialista holandês, para introduzir "manuais" encaminhados a apresentar as condutas homossexuais como normais nas escolas de administração municipal.

O manual, apresentado como um texto "anti-discriminação", propõe os atos homossexuais como totalmente aceitáveis a menores de idade; e já foi aceito em alguns municípios do país, ultimamente em Porto Montt.

Entretanto, o Arcebispo Cristián Caro, assinalou recentemente que os manuais do MOVILH propõem "uma visão ideologizada da sexualidade, completamente afastada da concepção humanista e cristã, que se fundamenta na revelação divina, contida na Escritura e no ensinamento da Igreja".

O manual, portanto, "não deve ser distribuído no ensino de crianças e jovens", porque "trará mais males neste aspecto, já tão deficitário da educação afetiva e sexual" explicou o Bispo.

Em resposta, diversas organizações solicitaram ao prefeito de Porto Montt, Rabindranath Sitiantes, assim como aos vereadores dessa comuna, reverter a "Regulamento contra a Discriminação", que permitiu que os manuais do MOVILH, que inclui material moralmente inaceitável para menores, siga sendo distribuídos nos colégios municipais.