Um novo estudo revela que a educação na abstinência resulta altamente efetivo ao reduzir a atividade sexual entre os jovens, e mostra ademais que os programas focalizados em anticoncepcionais como o preservativo resultam ser ineficazes.

O estudo foi publicado pela Associação Médica Americana (AMA, por suas siglas em inglês) e está nos arquivos de Medicina Pediátrica e Adolescente. Foi compilado pelos Doutores John e Loretta Jemmott da University of Pennsylvania e o Dr. Geoffrey Fong da University of Waterloo e o Ontario Institute for Cancer Research em Waterloo, Ontario.

Esta investigação de dois anos logo depois de receber educação em abstinência mostra que um terço dos estudantes mostraram uma menor atividade sexual, comparados àqueles que não participaram das classes. Também revela que os programas que promovem o preservativo não afetaram em nada a conduta sexual juvenil.

A respeito, a presidenta e fundadora da National Abstinence Clearinghouse, Leslee Unruh, comentou que "finalmente aparece um estudo que prova o que aqueles que têm ensinado a abstinência por anos já sabíamos. Estes programas ajudam a desenvolver o auto-controle e a auto-estima, e permite lhe mostrar aos jovens que não precisam cair na pressão da roleta russa das camisinhas".

"Os programas de abstinência mostram que os moços e moças têm muitas coisas do que preocupar-se com respeito a seu futuro para arriscarem a contrair enfermidades de transmissão sexual (ETS), ficar grávidas e terminar com o coração quebrado. A abstinência é uma mensagem a nossos filhos que eles querem ouvir. Este estudo demonstra que os jovens estão fazendo opções mais saudáveis e mudando a sua conduta como resposta a esta mensagem renovadora", acrescentou.

Mais informação (em inglês): http://www.abstinence.net/pdf/contentmgmt/abstinence.pdf