O Vigário General da Diocese de Pagadian, Pe. Gilbert Hingone, informou que embora ainda não houve contato direto com os seqüestradores do P. Michael Sinnott, existe confiança nos trabalhos que realiza o comitê civil-militar que trabalha pela liberação do missionário.

Em diálogo com a agência vaticana Fides, o sacerdote indicou que o comitê “está funcionando bastante bem, em parte graças ao trabalho de inteligência. Temos confiança. Existem desenvolvimentos positivos neste caso, pequenos passos, embora ainda não haja um contato direto com os seqüestradores”.

O Vigário General explicou que também se está procurando a colaboração da população “para estabelecer um canal e enviar os remédios que necessita o missionário. Esperamos que logo este caso possa concluir bem”.

Segundo as últimas notícias, os militares indicaram que o sacerdote estaria na província de Lanao do Norte. O Geral Benjamim Dolorfino, chefe do Comando de Mindanao Ocidental, disse que os seqüestradores são um grupo de piratas dirigidos por Guingona Samal, conhecido por diversos crimes e seqüestros com fins de extorsão.

O Pe. Michael Sinnott, missionário de São Columbano, foi seqüestrado em 11 de outubro em Pagadian, na ilha de Mindanao, nas Filipinas do Sul. O Bispo de Pagadian, Dom Emmanuel Cabajar, pediu aos fiéis orarem e cooperarem em todas as formas possíveis com as autoridades.