Até o fechamento desta edição umas três mil pessoas se uniram ao grupo "Os que dizemos não terminante à clínica da morte" para protestar pela eventual abertura no Medellín de uma "Clínica para a Mulher" em que se praticarão abortos.

O grupo se encontra em http://www.facebook.com/home.php?#/group.php?gid=116477101618&ref=ts e busca reunir a maior quantidade de adesões e que as autoridades saibam que a maioria de habitantes está em contra do polêmico projeto.

Os responsáveis pelo grupo recordam aos colombianos que "temos que salvar vidas de pessoas inocentes" e pedem visitar a página http://www.estoesconmigo.org/index.php?option=com_articulos&idArticulo=177 , completar o formulário que aí figura e enviar o link à maior quantidade possível de pessoas.

"Façamos circular por toda Internet esta página para que sejam milhares os correios que cheguem à prefeitura de Medellín, em uma ação de protesta contra a clínica abortista que pensam construir em Medellín com recursos públicos, quer dizer, com nosso dinheiro", indicam.

Do mesmo modo, sustentam que "para isto vão investir $17.100 milhões de pesos (uns oito milhões de dólares) do nosso dinheiro. Não podemos estar de acordo com que Medellín se converta em um campo de concentração nazista onde se mata os inocentes".