Os participantes do 1º Congresso Internacional para a Defesa da Vida que se realizou em Medellín deram a conhecer uma declaração na qual ressaltam a necessidade fundamental de defender este direito humano, o matrimônio e a família; e pediram aos políticos trabalharem para defender estes âmbitos. Do mesmo modo, comprometeram-se a seguir trabalhando com esses objetivos.

Na declaração titulada "Escolhe a vida, para que você e sua descendência vivam", os participantes afirmaram sua clara posição de respeito à vida da concepção até a morte natural; assim como a defesa do matrimônio como a união indissolúvel entre um homem e uma mulher.

Nesta perspectiva, exigiram aos políticos, entre outras coisas: "eliminar toda prática abortiva quaisquer sejam os meios utilizados para isso; aprovar leis que garantam a estabilidade do vínculo matrimonial; respeitar o direito à pátria potestade, que por natureza corresponde aos pais; promover e financiar programas que fomentem a castidade antes do matrimônio, e a fidelidade dentro dele; e respeitar o direito fundamental à objeção de consciência".

Por sua parte, os participantes se comprometeram a vigiar a observância destes direitos fundamentais; criar organismos que os defendam; apresentar projetos normativos que promovam a vida; multiplicar os centros de ajuda à mulher e orientação familiar; assim como apoiar às famílias no desenvolvimento dos meninos e a atenção às pessoas de avançada idade.