Uma coalizão de defensores do direito à vida do não nascido convocou os colombianos, especialmente na Antioquia, a organizar-se via Internet para impedir a construção de uma clínica abortista com recursos públicos em Medellín.

A Associação "Formadores da Opinião Pública" denunciou esta quinta-feira à Secretaria de Saúde de Medellín planeja construir "com recursos públicos a Clínica da Mulher onde não se oferecerão serviços obstétricos como partos ou cesáreas, mas sim contará com salas de cirurgia para realizar abortos".

A clínica, conforme revela a organização, custaria 17 bilhões de pesos colombianos (mais de 8 milhões de dólares norte-americanos), e além de propiciar abortos "utilizar-se-ia para promover a ideologia de gênero e para estimular nos jovens o uso de anticoncepcionais, difundindo uma visão positiva da promiscuidade, a qual, de acordo ao ocorrido em muitos lugares, se encarregaria de criar a demanda para futuros abortos".

A associação pôs à disposição dos cidadãos colombianos um formulário de protesta na Internet para dirigir-se às autoridades de Antioquia.