O Papa João Paulo II e outras personalidades católicas receberão amanhã o Prêmio Tomás Moro, em reconhecimento ao trabalho que desempenham e sua contribuição à cultura, concedido pelo Instituto Tomás Moro da Universidade Católica “Nossa Senhora da Assunção”.

O Santo Padre receberá o Prêmio Maior, também chamado “Louro”, por seu testemunho de consagração a Deus e aos homens, insistindo do início de seu Pontificado na necessidade  de que a humanidade abra de par em par as portas a Cristo”.

Além disso, o prêmio internacional será entregue a Mel Gibson, por sua contribuição “à cultura cristã a nível mundial” graças ao filme A Paixão de Cristo, assim como por sua defesa da vida ao opor-se a um projeto de experiências com embriões humanos no estado de Califórnia.

A nível nacional também foram reconhecidas diferentes personalidades católicas, como Herman Guggiari, na categoria arte, quem com suas obras “mostra seu grande sentido religioso e humanista”. Entre suas criações destaca “O Cristo Ressuscitado”, “Maria Auxiliadora”  e o “Cristo Ecológico”.

Na categoria Testemunho de Paternidade, o instituto reconhece o trabalho de Benício Díaz Areco  e seu pai Leopoldo Días; o casal Pizzurno-Bellenzier e o doutor Miguel Aguilar por defender uma vida por nascer de maneira heróica.

A advogada Branca Saucedo receberá o galardão no item Justiça, por seu valoroso trabalho ao “desmascarar o negócio do aborto provocado e as clínicas clandestinas”. Por Defesa da Vida Humana e a Família, recebem o prêmio a “Federação de Associações pela Vida e a Família” (Fedavifa), junto a outras fundações de apoio à infância e a maternidade. A nível internacional é destacada o trabalho de “Vida Humana Internacional”.

Outras personalidades que serão premiadas são o sacerdote jesuíta, Pe. Antonio Rojas e o Abade Germaine Marc'adour na categoria Memória Histórica, e em Cultura figura o prêmio póstumo ao intelectual argentino Carmelo Palumbo, por sua difusão do pensamento e a cultura católica.