Cáritas Internationalis precisou através de uma nota de imprensa que a ajuda aos pobres deve ser a ação a ser tomada em vez da ação militar para pôr fim à crise na Coréia do Norte.

Em uma recente reunião das Cáritas da Ásia realizada na China na semana passada, a Secretária Geral desta instituição, Lesley-Anne Knight, assinalou que "a intervenção armada em resposta à beligerância da Coréia do Norte só causará maiores tragédias humanas e mais sofrimentos para as pessoas a daqui".

"As negociações genuínas com resultados concretos para melhorar as condições de vida do povo são passados vitais para reduzir o número de quem sofre e assim comprometer a Coréia do Norte na solução da crise" gerada pelas recentes provas nucleares realizadas pelo governo deste país.

Para Knight "a desesperada situação de muitos coreanos necessita uma resposta da comunidade internacional. Uma grande parte da população é altamente vulnerável, pois vive em estado precário onde não se pode satisfazer as necessidades básicas. Eles não devem ser as vítimas das provocações do governo".

Diante desta situação, Cáritas está priorizando a ajuda a meninos, mulheres e anciãos, que são os mais afetados. Por anos, explica a nota, Cáritas esteve ajudando aos mais pobres da Coréia e o seguirá fazendo especialmente diante desta crise, em coordenação com Cáritas da Coréia.